Consumo de Resinas Termoplásticas no País aumentou 2,15% em relação ao mesmo período do Ano Anterior
Consumo aparente de resinas cresce 2,15%
Durante o primeiro semestre deste ano, o total da produção e importação de resinas termoplásticas no País aumentou 2,15% em relação ao mesmo período em 2006, o que significa que o chamado consumo aparente das resinas termoplásticas – resultado do total da produção mais a importação, menos a exportação – atingiu volume superior a 2,1 milhões de toneladas entre janeiro e junho de 2007, conforme levantamento da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
Esse desempenho positivo deverá se manter durante o segundo semestre, prevê o coordenador da comissão setorial de resinas termoplásticas da Abiquim, José Ricardo Roriz Coelho, independentemente da elevação nos custos das matérias-primas petroquímicas.
Roriz arrisca antecipar que o segmento de resinas termoplásticas feche o ano com crescimento entre 8% e 10%, graças ao aumento que está se verificando no consumo de produtos da linha branca, materiais usados na construção civil, carros e embalagens.
O levantamento completo da Comissão Termoplástica da Abiquim reúne o polietileno de baixa densidade (PEBD), polietileno de baixa densidade linear (PEBDL), polietileno de alta densidade (PEAD), polipropileno (PP), poliestireno (PS), cloretos de polivinila (PVC) e copolímero de etileno e acetato de vinila (EVA).
Entre janeiro e junho de 2007 foram produzidas mais de 2,4 milhões de toneladas de resinas termoplásticas – 5,69% a mais em relação ao mesmo espaço de tempo em 2006.
No mesmo período comparativo, as vendas do mercado interno superaram 1,7 milhão de toneladas, ou seja, aumentaram 3,78%, enquanto as exportações cresceram 26,82% (626,5 mil toneladas) e as importações tiveram o volume 17,03% maior (324,4 mil toneladas).
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