Equipamentos Periféricos – Redução de custos e ganhos de eficiência mantêm firmes as vendas de equipamentos
Vendas quentes de Equipamentos Periféricos
A indústria do plástico tem participação significativa nas vendas da Mecalor
Empresa brasileira especializada em energia térmica no mercado desde 1960.
Com seu mix de produtos, ela também faz bons negócios com empresas de vários segmentos. “Temos crescido na casa de dois dígitos nos últimos anos e também em 2015, apesar da crise”.
Ele credita o bom momento à importância do tipo de equipamento comercializado. “A automação e melhoria do processo produtivo para ganho de eficiência é condição necessária para competitividade, não é mais opção”, informa Marcelo Zimmaro, gerente comercial.
O bom desempenho vale também para o nicho formado pelos fabricantes de peças plásticas. “Estamos crescendo em termos absolutos, ou seja, apesar da conjuntura econômica os transformadores estão investindo”.

Ele observa que as indústrias de injeção e sopro de embalagens se mostram as mais consistentes nos investimentos.
E se mostra preparado para o futuro. “Estamos investindo para estarmos fortalecidos quando a fase ruim passar. O Brasil não vai acabar, nem a indústria”.
O carro-chefe da Mecalor são os chillers.
Ela oferece modelos de 3.000 kcal/h até 750.000 kcal/h, com condensação a ar ou água. “Muitos transformadores também estão investindo em novas tecnologias, como o sistema DUO, de refrigeração e aquecimento em um único equipamento”.
O DUO é indicado para moldes de injeção e sopro de peças técnicas, unidades de ar seco para moldes de injeção e sopro e unidades de ar frio para extrusão de balão.
“O mercado de extrusão de balão está inserindo aos poucos a Unidade de Ar Frio, que é um produto que ainda vende pouco, mas para quem já investiu tem resultado em economia de energia elétrica”.

O lançamento mais recente da empresa foi um drycooler projetado para substituir torres de resfriamento convencionais.
“A eficiência do sistema de umidificação ocorre por meio do controle de rotação dos ventiladores”.
De acordo com o gerente, trata-se de opção confiável neste momento, pois economiza água e energia elétrica, além de proporcionar redução no uso de produtos químicos de tratamento.
“Para 2016 teremos muitas novidades”, garante.
Os projetos em estudo estão voltados para os segmentos de equipamentos para geração de água gelada, água industrial e termorregulagem.
“São produtos capazes de gerar economia de energia”, adianta.
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Bons resultados – Piovan
Passar por momentos de crise econômica e política nunca é uma experiência agradável.
Apesar das dificuldades, a multinacional Piovan, com fábrica no Brasil, tem mantido desempenho satisfatório. “Temos uma linha bem diversificada e não atuamos somente no mercado interno brasileiro.
Temos até agora conseguido bons resultados apesar das condições locais menos favoráveis”, explica Ricardo Prado Santos, vice-presidente para a América do Sul.

Para Santos, isso ocorre porque o transformador sente a necessidade de automatizar através de periféricos. “Mais de 60% da produtividade de uma empresa é alcançada pelos investimentos em equipamentos”, afirma. Os carros chefes da Piovan são os alimentadores, desumidificadores e dosadores.
“Nos últimos anos, temos tido um bom crescimento da nossa linha de chillers e dry coolers, comercializados com a marca Aquatech”.
Vários lançamentos foram apresentados pela Piovan na última Feiplastic.
A série de alimentadores Pureflo, com modelos de várias capacidades, tem como diferencial o fato de não contar com filtro.
Também foi mostrada uma série de dosadores de masterbatches líquidos, primeira do gênero fabricada no Brasil.
Outra novidade é o desumidificador de matérias-primas DP de grande porte. Na área de controle de temperatura, chegou ao mercado a linha Slim, de chillers, e os termochillers Digitemp-L.
Santos promete outras novidades em breve. “Uma das características da Piovan é estar sempre focada para desenvolver soluções específicas para aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção de nossos clientes”, garante.